No ano de 1956, por iniciativa do então municipal secretário de educação e cultura, professor Francisco Ribeiro Sampaio, também titular da cadeira de filologia portuguesa na Pontifícia Universidade Católica de Campinas, reuniram-se no dia 17 de maio, nas dependências do Teatro Municipal os mais destacados nomes da intelectualidade campinense para decidir sobre a fundação do sodalício, que ficou consagrada , referencialmente, na predita data. A sessão de posse e instalação ocorreu a 22 de novembro do mesmo ano, tendo sido eleito como primeiro presidente o próprio prof. Sampaio.
O primeiro corpo de acadêmicos fundadores foi constituído pelos intelectuais: prof. Francisco Ribeiro Sampaio, Dr. Paulo Mangabeira Albernaz, Dr. Theodoro de Souza Campos Júnior, prof. Armando dos Santos, Sr. Heládio Brito, Dr. Herculano Gouvêa Neto, prof. Stênio Pupo Nogueira, Dr. Carlos Francisco de Paula, prof. Mário Gianini, Dr. Valdemar César da Silveira, jornalista Luso Ventura, prof. Benedito Sampaio, monsenhor Emílio José Salim, Dr. Carlos Foot Guimarães, Dr. Antônio Leite Carvalhaes, prof. José Roberto do Amaral Lapa. A esses nomes posteriormente se acrescentaram, por eleição , mais os seguintes: Dr. Francisco José Monteiro Sales, Dr. Edmundo Barreto, Dr. José Emanuel Teixeira de Camargo, Dr. Plínio do Amaral, Sr. José de Castro Mendes, Dr. Paulo de Castro Pupo Nogueira, Dr. Mílton Duarte Segurado, prof. Francisco Galvão de Castro, tenente-coronel Waldomiro de Vasconcelos Ferreira, e Sr. Celso Maria de Melo Pupo, Dr. Lycurgo de Castro Santos Filho, o Sr. Rafael de Andrade Duarte , Dr. Camilo Geraldo de Souza Coelho, Sr. Sebastião Alvarenga, Dr. Francisco de Assis Iglesias, Dr. Nélson Noronha Gustavo Filho, Dr. Paulo da Silva Pinheiro, prof. Adalberto Prado e Silva, prof. Norberto de Sousa Pinto, Dr. Mário Erbolato, e prof. Guilherme Leanza e , por último, o deputado Ruy de Almeida Barbosa, em substituição ao dr. Antônio da Costa Neves Júnior, que declinou da indicação. Posteriormente , declinaram também, os jornalistas Luso Ventura e Mário Erbolato.
O prof. Francisco Ribeiro Sampaio foi então confirmado presidente para um mandato de dois anos.